Aqui no blog, escrevemos anteriormente tanto sobre o vinho verde quanto a respeito do vinho rosé. Hoje o nosso assunto é o vinho verde rosé. Você, por um acaso, já ouviu falar dele?
Se não, primeiramente começaremos falando do milenar e único vinho verde, que ganhou este nome em razão do curto processo de maturação das uvas. E também de um breve período de armazenamento do líquido antes da bebida ser finalmente engarrafada, o que faz dele um vinho jovem.
Com elevado potencial gastronômico, o vinho verde pode ser tinto, branco (o mais comum), espumante ou rosé. Abaixo, falaremos um pouco mais sobre este último. Confira!
O vinho verde é produzido exclusivamente na região do Minho, no noroeste de Portugal, na fronteira com a Espanha e com o Oceano Atlântico. De clima frio e úmido, o local é propício para o cultivo de castas de uvas brancas.
Contudo, há na mesma região também castas tintas – entre elas a Alvarelhão, a Espadeiro, a Padeiro e a Vinhão - plantadas na sub-região de Monção e Melgaço, onde há menos chuva e as temperaturas são mais elevadas.
Feito principalmente com as variedades Padeiro e Espadeiro, o vinho verde rosé tem seus níveis de açúcar mais perceptíveis que os demais vinhos verdes e é considerado um vinho adamado (com baixa graduação alcoólica e de sabor adocicado).
Além de uma variação de cores que vai do levemente rosado ao rosa bem carregado, seus aromas são de frutas frescas (como morango, cereja ou framboesa) e os seus sabores são considerados persistentes.
O ideal, para garantir a conservação de suas características originais, é que vinho verde rosé seja servido a uma temperatura que varia de 7°C a 9°C, ideal para regiões tropicais como a maior parte do Brasil.
A harmonização ideal do vinho verde rosé é feita principalmente com pratos leves, como saladas, comida oriental ou carnes brancas grelhadas.
Hoje o assunto do blog foi o vinho verde rosé e suas principais características. Gostou do texto? Quer sugerir algum outro assunto para tratarmos aqui? Deixe sua opinião nos comentários abaixo!